Sonhei que era Francisco Cabeça de Passarinho.
Não era chicoteado por nenhum Reinhold,
Mas beijado por SP-Babilônia
e paguei o preço por saber o que sei,
perdido em Freienwalde
em busca do Gólgota.
Gólgota!
A única certeza.
Tão certa como o cuidador
que arrebanha desprovidos cordeiros
ao morticínio da vida eterna.
Resta
aceitar
que a primeira mulher esta por perto
e a virgem não sufocará a cobra.
Há um tempo
para cada coisa abaixo dos céus.
Há tempo para plantar
e para colher.
Há tempo para atirar pedras
e para ajuntá-las.
Estou no tempo
para recebê-las.
Não conheço
o tempo
que virá.
Não reclamarei do café.
Ainda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário